O ano de 2015 está a ser vivido em meio a grandes perigos.
As guerras estão a propagar-se por todo o globo.
As guerras estão a escalar quando novos países são bombardeados e os velhos são devastados com intensidade cada vez maior.
Países onde se haviam verificado mudanças relativamente pacíficas através de eleições recentes estão agora à beira de guerras civis.
Trata-se de guerras sem vitoriosos, mas plenas de perdedores; guerras que não acabam; guerras onde ocupações imperiais são confrontadas com resistência prolongada.
Há infindáveis torrentes de refugiados de guerra a atravessarem fronteiras. Pessoas desesperadas são detidas, degradadas e criminalizadas por serem os sobreviventes e as vítimas de invasões imperiais.
Agora grandes potências nucleares confrontam-se directamente na Europa e na Ásia: NATO versus Rússia, EUA-Japão versus China. Será que estes fluxos de sangue e de guerras convergirão numa irradiação selvagem esvaziada do seu precioso sangue vital?
A viver perigossamente: A ascensão da maré de conflitos violento
Não há dúvida de que guerras e ameaças militares substituíram a diplomacia, negociações e eleições democráticas como os meios principais de resolução de conflitos políticos. Ao longo deste ano (2015) as guerras propagaram-se ultrapassando fronteiras e escalaram em intensidade.
Os aliados da NATO, EUA, Turquia e UE atacaram abertamente a Síria com incursões aéreas e tropas terrestres. Há planos para ocupar o sector Norte daquele país devastado, criando o que o regime Erdogan chama uma "zona amortecedora" ("buffer zone") com limpeza do seu povo e das suas aldeias.
Sob o pretexto de "combater o ISIS", o governo turco está a bombardear os curdos (civis e combatentes da resistência) e seus aliados sírios. Na fronteira Sul da Síria, Forças Especiais dos EUA aceleraram e expandiram operações a partir das suas bases na Jordânia no interesse dos terroristas mercenários – financiados pelos Estados monárquicos do Golfo.
Mais de 4 milhões de sírios tiveram de fugir dos seus lares e tornaram-se refugiados, mais de 200 mil foram mortos desde que a guerra patrocinada pelos EUA-UE-Turquia-Arábia Saudita contra o governo laico sírio foi lançada há quatro anos atrás.
Dúzias de terroristas, mercenários e grupos sectários dilaceraram a Síria em feudos rivais, pilharam seus recursos económicos e culturais e reduziram a economia em mais de 90 por cento.
A intervenção militar EUA-UE-Turquia estende a guerra ao Iraque, ao Líbano e... à Turquia – atacando governos laicos, grupos étnicos minoritários e a sociedade civil laica.
As monarquias feudais da Arábia Saudita e da União dos Emirados Árabes invadiram o Iémen com tanques, lançaram ataques aéreos contra um país sem quais defesas anti-aéreas. Grandes cidades são devastadas. Tropas terrestres sauditas e veículos blindados estão a matar e ferir milhares de pessoas – principalmente civis. O brutal bloqueio aéreo e marítimo saudita aos portos do Iémen levou a uma crise humanitária, pois dezenas de milhões de iemenitas enfrentam a fome imposta deliberadamente por uma grotesca e obscena monarquia rica.
Os combatentes da resistência iemenita, expulsos das principais cidades, estão a preparar-se para uma guerra de guerrilha contra os monstros sauditas e seus fantoches. Sua resistência já se estende por cima das fronteiras da ditadura absolutista saudita.
As brutais tropas israelenses de ocupação, em colaboração com "povoadores" armados colonialistas, aceleraram sua violenta captura de terras palestinas. Eles avançaram a limpeza étnica de habitantes palestinos, beduínos, drusos e cristãos substituindo suas comunidades por colonatos racistas "só de judeus".
Assaltos diários contra os enormes "campos de concentração" de Gaza acompanham um bloqueio armado da terra, do ar e da água, impedindo a reconstrução das dezenas de milhares de lares, escolas, hospital, fábrica e infraestrutura destruídos no ano passado pela guerra relâmpago israelense.
A contínua anexação e a limpeza étnica israelenses de território palestino eliminam qualquer processo diplomático; guerras coloniais têm sido e continuam a ser a política preferencial de Israel ao tratar com seus vizinhos árabes e populações cativas.
Guerras na África, resultantes de anteriores intervenções dos EUA-UE, continuam a devastar o continente. A Somália, o Sudão e a Líbia são dilacerados por conflitos sangrentos entre regime apoiados pelos EUA-UE e movimentos armados islâmicos e de resistência nacionalista.
Por toda a África do Norte e subsaariana, regimes apoiados pelos EUA-UE provocaram levantamentos armados na Líbia, Nigéria (Boko Harem), Egipto (ISIS, Fraternidade Muçulmana et al:), Chat, Níger, Sudão do Sul, Somália e outros lugares.
Ditadores de clientes imperiais egípcios e etíopes dominam com mãos de ferro – financiados e armados pelos patrocinadores da UE e dos EUA.
Furiosas guerras imperiais por todo o Médio Oriente e Sul da Ásia. Centenas de experientes oficiais militares iraquianos baathistas, que foram expulsos ou encarcerados e torturados pelo exército de ocupação estado-unidense, fizeram agora causa comum com combatentes islâmicos para constituir o ISIS e efectivamente ocupar um terço do Iraque e uma porção estratégica da Síria.
Há explosões diárias de bombas em Bagdad, minando este cliente dos EUA. Avanços estratégicos do ISIS estão a forçar os EUA a retomar e escalar seu papel de combate directo.
O recuso dos EUA-Bagdad e a derrota dos militares iraquianos treinados pelos EUA face à ofensiva baathista-islamista é a abertura de uma guerra a longo prazo e em grande escala no Iraque e na Síria. A guerra aérea turca contra os curdos no Iraque escalará a guerra no Norte do Iraque e a estenderá ao Sudeste da Turquia.
Mais perto de "casa", o golpe apoiado pela UE-EUA em Kiev ("mudança de regime" e a tentativa de impor o domínio oligárquico e ditatorial favorável ao Ocidente na Ucrânia detonaram uma prolongada guerra civil-nacional que devasta o país e contrapõe proxies da NATO contra aliados apoiados pela Rússia no Donbas.
Os EUA, Inglaterra, Polónia e outras potências da NATO estão profundamente comprometidos a empurrarem a guerra até as fronteiras da Rússia.
Há uma nova Guerra-fria, com a imposição de sanções económicas de grande amplitude dos EUA-UE contra a Rússia e a organização de grandes exercícios militares da NATO às portas da Rússia. Não é de surpreender que estas provocações deparem-se com uma grande contra-resposta – a acumulação de forças militares russas. A captura do poder na Ucrânia pela NATO, a qual primeiro levou a uma guerra local étnica, agora escala para uma confrontação global e pode avançar rumo a uma confrontação nuclear no momento em que a Rússia absorve centenas de milhares de refugiados da carnificina na Ucrânia.
O regime fantoche dos EUA no Afeganistão tem confrontado um grande avanço do Talibã em todas as regiões, incluindo a capital, Cabul.
A guerra afegã está a intensificar-se e o regime de Cabul apoiado pelos EUA está em retirada. As tropas estado-unidenses mal podem avançar para além dos seus bunkers.
No momento dos avanços militares dos Talibãs, seus líderes pedem a rendição total dos fantoches de Cabul e a retirada das tropas dos EUA. A resposta dos EUA será uma prolongada escalada da guerra.
O Paquistão, eriçado com armas estado-unidenses, enfrenta um grande conflito junto às suas fronteiras com a Índia e uma guerra permanente nos seus semi-autónomos estados do Noroeste fronteiriços com movimentos de guerrilha islamistas e de etnia pachtun apoiados por partidos políticos regionais de massa. Estes partidos exercem controle de facto sobre a região Noroeste proporcionando santuário e armas para militares Talibãs que operam no Afeganistão e no Paquistão.
Conflitos armados étnico-religiosos persistem na China ocidental, na Birmânia e no Norte da Índia. Há movimentos populares de resistência em grande escala no militante Nordeste da Tailândia que se opõem à actual ditadura militar-monárquica em Bangkok.
No século XXI, no Sul e Sudeste da Ásia, tal como no resto do mundo, guerras e conflitos armados tornaram-se centrais na resolução de diferenças étnicas, sociais, tribais e regionais com estados centrais: diplomacia e eleições democráticas foram tornadas obsoletas e ineficientes.
América Latina – à beira
Explosivos movimentos violentos da direita extra-parlamentar tencionam derrubar ou "impedir" governos eleitos latino-americanos de centro-esquerda através de grandes confrontações com o estado e a massa dos seus apoiantes.
No Equador, Venezuela e Brasil, grupos de oposição apoiados pelos EUA estão empenhados em manifestações violentas, destinadas a derrubar os regimes eleitos. No caso do Equador, "sectores populares", incluindo alguns líderes indígenas e sectores do movimento sindical, apelaram a um "levantamento" para o derrube do Presidente Correa. Eles parecem inconscientes do facto de que os oligarcas da extrema-direita que agora controlam postos chave nas três principais cidades (Guaiaquil, Quito e Cuenca) serão os beneficiários reais dos seus "levantamentos".
A Direita ressurgente encara a "mudança de regime" violenta como o primeiro passo rumo à "liquidação total" de uma década de reformas sociais, organizações regionais independentes e política externa independente.
"Guerra civil" pode ser uma expressão demasiado forte para a situação na América Latina neste momento – mas esta é a direcção para a qual a oposição apoiada pelos EUA está a apontar. Confrontados com a confusão e dificuldade em desalojar regimes em vigor através de eleições, os EUA e seus proxies locais optaram pela coreografia da violência de rua, sabotagem, lei marcial e golpes – a serem seguidos por eleições desinfectadas – com candidatos examinados pelos EUA.
Guerra e violência correm desenfreadas por todo o México e na maior parte da América Central. Nas Honduras, um golpe militar apoiado pelos EUA derrubou o independente Presidente Zelaya eleito pelo voto popular. O regime proxy dos EUA que se seguiu tem assassinado e encarcerado centenas de dissidentes pró democracia e conduzido milhares a fugirem à violência.
Os "Acordos de Paz" negociados na década de 1990 pelos EUA em El Salvador e na Guatemala efectivamente bloquearam qualquer reforma agrária e redistribuição de rendimento que pudessem ter levado à reconstrução das suas sociedades civis. Isto levou a mais de duas décadas de insatisfação em massa, à ascensão de gangs armadas cujo número ultrapassa os 100 mil membros e uma média de seis a dez milhares de homicídios por ano com El Salvador a tornar-se a "capital do crime do hemisfério" em termos per capita. O número de assassinatos anuais sob os "Acordos de Paz" intermediados pelos EUA agora excede o número de mortos a cada ano durante a guerra civil.
A "capital da carnificina" real do hemisfério é o México. Mais de 100 mil pessoas foram assassinados durante a "guerra às drogas" apoiada pelos EUA que perdura há uma década – uma guerra que se tornou uma guerra patrocinada pelo estado contra o povo mexicano.
A guerra interna tem permitido ao governo mexicano privatizar e vender as jóias da coroa da economia nacional – a indústria petrolífera. Enquanto milhares de mexicanos são aterrorizados e massacrados, as companhias de petróleo dos EUA e da UE estão curiosamente blindadas em relação aos senhores da guerra. O mesmo governo mexicano, sua polícia, oficiais e militares, que colaboram com os senhores da droga na divisão dos milhares de milhões de dólares da droga, protegem as companhias petrolíferas e seus executivos. Afinal de contas, os narco-dólares são lavados por bancos em Nova York, Miami, Los Angeles e Londres para ajudar a alimentar a especulação!
Das guerras regionais à nuclear
Guerras regionais e locais propagam-se sob a sombra de uma guerra mundial que assoma. Os EUA movem suas armas, aviões, bases e operações para as fronteiras russa e chinesa.
Nunca tantas tropas e aviões de guerra estado-unidenses foram colocados em tantas localizações estratégicas, muitas vezes a menos de uma hora de viagem de grandes cidades russas.
Nem mesmo durante as alturas da Guerra-fria os EUA impuseram tantas sanções económicas contra empresas russas.
Na Ásia, Washington está a organizar grandes tratados comerciais, militares e diplomáticos destinados a excluir e minar o crescimento da China como competidor comercial. Washington empenha-se em actividades provocatórias comparáveis ao boicote e bloqueio do Japão que levou à Segunda Guerra Mundial na Ásia.
A abertura da "guerra por intermediários" ("warfare by proxy") na Ucrânia é talvez o tiro de partida da Terceira Guerra Mundial na Europa. O golpe patrocinado pelos EUA-UE em Kiev levou à anexação da Ucrânia Ocidental. Em resposta à ameaça de violência para com a maioria de etnia russa na Crimeia e a perda da sua base naval estratégica no Mar Negro, a Rússia anexou a Crimeia.
No período que antecedeu a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha anexou a Áustria. De maneira semelhante dos EUA-UE instalaram um regime fantoche em Kiev através de um putsch violento, o qual faz parte dos seus passos iniciais rumo a tomadas de poder na Ásia Central. A acumulação militar inclui a instalação de grandes bases militares avançadas, com carácter ofensivo, na Polónia.
O regime de direita recém-eleito em Varsóvia, do presidente Andrzej Duda, pediu que a Polónia se tornasse a base de operações militares central da NATO e a linha de frente numa guerra contra a Rússia.
Guerra e mais guerra e as torrentes de refugiados que nunca acabam
As guerras imperiais dos EUA e da UE devastaram as vidas e condições de sustento de milhões de pessoas no Sul da Ásia, na África do Norte e ao Sul do Saara, na América Central, no México, no Balcãs e agora na Ucrânia.
Quatro milhões de refugiados sírios juntaram-se aos milhões de refugiados afegãos, paquistaneses, iraquianos, iemenitas, somalis, líbios, palestinos e sudaneses que fogem das bombas dos EUA-UE, dos drones e de mercenários ao seu serviços que devastam seus países.
Milhões de refugiados de guerra escapam rumo à segurança na Europa Ocidental, juntando-se aos milhões de refugiados económicos que fugiram da privação do mercado livre na Lituânia, Letónia, Estónia, Bulgária, Roménia, Polónia, Balcãs e outros satélites da UE.
Começa o pânico entre a população civil da Europa Ocidental quando centenas de milhares cruzam o Mediterrâneo, o Egeu e os Balcãs.
Multidões de refugiados perecem a cada dia. Dezenas de milhares apinham-se em centros de detenção. Os mercados de trabalho locais estão saturados. Os serviços sociais são esmagados.
Os EUA constroem muralhas e campos de detenção para os milhões que tentam escapar às duras consequências dos mercados livres centralizados pelo império no México, ao narco-terror e ao "acordo de paz" fraudulento que induz violência na América Central.
Quando as guerras ocidentais avançam, os refugiados desesperados multiplicam-se. Os pobres e indigentes escalam os portões imperiais a gritarem: "Vossas bombas e vossa destruição das nossa terras conduziram-nos aqui, agora deveis tratar connosco na vossa pátria ".
. Fomentar a guerra de classe entre os refugiados e os "nativos" no Ocidente imperial pode não estar na agenda ... por agora, mas o futuro da sociedade "civil" na Europa e nos EUA é negro.
Enquanto isso, mais e mesmo maiores guerras estão no horizonte e milhões de civis adicionais serão desenraizados e enfrentarão a escolha de morrer de fome, fugir com suas famílias ou combater o império. As fileiras de combatentes experientes e enfurecidos estão a inchar no Afeganistão, Iraque, Líbia, Iémen, Ucrânia e alhures.
Os EUA e a UE estão a tornar-se fortalezas armadas. A polícia estado-unidense trata a cidadania marginalizada como um exército ocupante, assaltando afro-americanos, imigrantes e dissidentes – enquanto saqueia comunidades pobres ... e protege os ricos...
Conclusão
A guerra está por toda parte e a expandir-se. Nenhum continente ou região, grande ou pequeno, está livre do contágio da guerra.
Guerras imperiais geraram guerras locais ... ateando fugas em massa num ciclo que nunca acaba. Não há histórias diplomáticas com êxito real! Não há acordos de paz duradouros e viáveis!
Alguns sabichões podem protestar contra esta análise: Eles apontam a recente aproximação EUA-Cuba como um "êxito". Mas convenientemente esquecem que os EUA ainda estão a subverter o maior parceiro comercial de Cuba , a Venezuela; que os principais proxies regionais de Washington estão a pedir mudança de regime entre aliados de Cuba no Equador, Brasil e Bolívia e que Washington está a ameaçar cada vez mais mercados alternativos de Cuba na Rússia e na China. A visão da bandeira estado-unidense a flutuar ao vento do lado de fora da sua embaixada em Havana pouco faz para encobrir o punho de ferro de Washington que ameaça aliados de Cuba.
Outros mencionam o acordo de paz EUA-Irão como um grande "êxito". Eles ignoram que os EUA estão a apoiar a sangrenta invasão saudita do vizinho Iémen e o massacre de comunidades xiitas; que os EUA proporcionaram a Israel um mapa pormenorizando todo o sistema de defesa do Irão e que o EUA e a UE estão a bombardear o aliado sírio do Irão sem piedade.
Quanto aos acordos dos EUA com Cuba e o Irão, serão eles duradouros e estratégicos ou apenas movimentos tácticos imperiais que preparam para assaltos ainda maiores?
A epidemia da guerra não está a retroceder.
Refugiados de guerras estão ainda a fugir; eles já não têm lares ou comunidades.
A desordem e a destruição estão em aumento, não em diminuição; não há reconstrução para sociedades estilhaçadas, nem em Gaza, nem Faluja, nem no Donbas, nem em Guerrero, nem em Aleppo.
A Europa sente os tremores de uma grande conflagração.
Há americanos que ainda acreditam que dois oceanos os protegerão. Dizem-lhes que colocar mísseis da NATO nas fronteiras da Rússia e estacionar navios de guerra ao largo das costas da China e construir muralhas electrificadas com arame farpado ao longo do Rio Grande os protegerão. Tal é a sua fé nos seus líderes e propagandistas.
Que pacote de mentiras! Mísseis inter-continentais podem "chover" sobre Nova York, Washington e Los Angeles.
É tempo de acordar!
É tempo de travar a impetuosa corrida dos EUA-UE para a III Guerra Mundial!
Onde começar? A Líbia foi irreversivelmente destruída; é demasiado tarde ali! A Síria, Iraque e Afeganistão estão em chamas. Estamos a ser mergulhados cada vez mais profundamente na guerra enquanto nos dizem que estamos retirar! A Ucrânia absorve mais armas e mais tropas!
Podemos realmente ter paz com o Irão se não pudermos controlar nosso próprio governo quando ele dança ao ritmo israelense? E Israel insiste na guerra – que nós travemos a guerra para eles! Como o criminoso de guerra general e primeiro-ministro Ariel Sharon certa vez disse a alguns preocupados americanos sionistas: "Perturbação com os EUA? Nós os levamos pelo nariz...!"
Olhe simplesmente para as famílias aterrorizadas que fogem da carnificina no Médio Oriente ou no México.
O que fazer?
Quando eliminaremos nossas baixas e nos livraremos dos grilhões destes fabricantes de guerra – estrangeiros e internos?
Fonte: O Diário.