Passo a passo, o mundo parece caminhar para a Terceira Guerra Mundial. A OTAN estreita cada vez mais o círculo traçado sobre a Rússia, levando ao fim um processo que foi o objetivo político fundamental perseguido, no teatro europeu, pelos sucessivos governos democratas e republicanos que ocuparam a Casa Branca desde o começo da Guerra Fria. E a isso devemos somar a declaração de guerra econômica que, de fato, decretou o governo dos Estados Unidos.
Há vozes de personalidades de grande respeito que advertem que estamos já dentro de uma Terceira Guerra Mundial. A mais autorizada é a do Papa Francisco.
A publicação do Relatório do Comité de Inteligência do Senado dos Estados Unidos dado a conhecer há dias descreve de forma minuciosa as diferentes "técnicas de interrogatório" utilizadas pela CIA para extrair informação relevante na luta contra o terrorismo.
Mark Udall, o senador democrata do Colorado, vai deixar o seu cargo esta semana, mas poderá ter ainda por diante a sua tarefa mais importante como senador.
Outro negro americano morto às mãos da polícia. Outro grande júri que decide não apresentar queixa contra o polícia responsável: nem por assassinato, nem por homicídio, nem por agressão. Nem sequer por conduta imprudente e temerária. Vivemos num país onde reina a impunidade; pelo menos para quem está do lado do poder.
No artigo anterior com o mesmo título abordamos o lado objetivo da questão ecológica, tentando superar o mero ambientalismo a partir de uma nova visão do planeta, da natureza e do ser humano, como a porção pensante da Terra.
Estamos acostumados ao discurso ambientalista generalizado pela mídia e pela consciência coletiva. Mas importa reconhecer que restringir a ecologia ao ambientalismo é incidir em grave reducionismo.
A mitologia oficial diz-nos que entre 1945 (ou 1946) e 1989 (ou 1991), os Estados Unidos e a União Soviética (URSS) entraram permanentemente em confronto – política, militar e acima de tudo ideologicamente. Foi o que se chamou a "Guerra Fria". Se era uma guerra, a palavra a sublinhar é "fria", já que as duas potências nunca se envolveram em qualquer ação militar direta, uma contra a outra, em todo este período.
Por que tão grande parte do jornalismo sucumbiu à propaganda? Por que a censura e a distorção são a prática padrão? Por que a BBC é tão frequentemente uma porta-voz do poder rapinante? Por que o New York Times e o Washington Post enganam os seus leitores?
“Enquanto continuar a adiar a justiça, estaremos sempre à beira destas noites escuras de distúrbios sociais”. Martin Luther King Jr. dizia isto num discurso pronunciado a 14 de março de 1968, apenas três semanas antes de ser assassinado.
Dilma se entregou sem lutar! Com sua lamentável decisão de entregar aos banqueiros os recursos fundamentais do estado, veio abaixo toda a mistificação do "pós-neoliberalismo" construída ao longo destes anos pelos publicitários do PT.
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