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Laerte Braga

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Livre expressão

'Grande Irmão' chega com tecnologia de satélites e traições

Laerte Braga - Publicado: Sábado, 20 Julho 2013 12:45

Orwell não foi necessariamente um profeta, nem Aldous Huxley (O Admirável Mundo Novo). Foram apenas escritores que analisaram a História e perceberam a realidade futura, a que hoje vivemos.


Um “Grande Irmão”, com características ainda um pouco diversas, mas a nos espionar e olhar no afã do controle futuro, mesmo que a custa da barbárie e da estupidez típicas dos Estados Unidos e Israel (faz parte do projeto).

Há dois aspectos que se destacam de controle das pessoas hoje. Mídia podre e espionagem. O consentimento de presidentes como FHC e Lula é consequência.Um foi uma espécie de governador geral ostensivo, outro equilibrista. Já Dilma não, é tonta, não conhece biruta de aeroporto e vai contra o vento.

Isso no caso do Brasil. FHC autorizou escritórios de agências de segurança dos EUA em Brasília e São Paulo. Isso é traição.Típico, esse comportamento de tucano. Insere-se no plano eleitoral. Não querem – não aceitam – mais Dilma e nem Lula. São agentes do plano GRANDE COLÔMBIA, projeto norte-americano-sionista para controle da América do Sul. E recentemente recolonizaram o Paraguai.

Na América central permanecem as violências em Honduras.as ameaças contra Cuba.

Desde o aparecimento do WIKILEAKS e o vazamento de documentos secretos de atos terroristas dos EUA e de Israel, tem sido grande a preocupação do grupo terrorista com esse tipo de fato.

O problema agora é Edward Snowden. Está no setor de trânsito do aeroporto de Moscou aguardando condições de asilo – viagem – para a Venezuela, ou Bolívia, ou Equador. Os EUA já disseram à Rússia que não aceitam e querem Snowden preso como traidor.

Exibiu os documentos da espionagem e tem outros que comprometem a ação terrorista do grupo ISRAEL-EUA TERRORISMO S-A. Aquele negócio danado chamado consciência, era funcionário da CIA.

O Brasil, desde a ascensão de Anthony Patriot, funcionário norte-americano que ocupa a chancelaria, nem lá e nem cá, na verdade, por baixo dos panos lá. Como no golpe do Paraguai.

Obama não aceitou dar desculpas públicas, é o senhor do mundo, deu desculpas diplomáticas consideradas insuficientes pelo ministro da Justiça.

Na verdade começaram as negociações com Patriot para manter os escritórios, na velha política de combate ao terror. Terror por exemplo é perder o aquífero Guarani que querem manter a todo custo como reserva futura.

Aqui, até a FIFA diz o que pode e não pode. Protestos não podem.

A realidade mostra que só agora se começa a organizar e dirigir os protestos aos bandidos que ocupam cargos públicos em nome de banqueiros, grandes empresários (empreiteiras principalmente) e latifundiários. Dilma cede em tudo.

Renan Calheiros, mafioso que ocupa a presidência do Senado, quer o fim dos recibos nas doações para campanhas políticas e não quer o plebiscito, arranjo de Dilma para recuperar os pontos perdidos nas pesquisas eleitorais

Não há vandalismo e a população começa a perceber o papel do grupo GLOBO, numa espécie de anestesia sobre os grandes problemas nacionais. Vandalismo é invenção da GLOBO e como afirmou o jornalista Ricardo Boechat, “o que há é explosão popular”. Ou o movimento estudantil se reorganizando.

A ditadura castrou esse importante instrumento de luta popular, a UNE hoje é adereço do governo.

É preciso agora definir causas, bandeiras gerais que geram as consequências. Lutar contra consequências não vai resolver o problema.

O futuro do País é incerto. Por enquanto as polícias militares, instrumentos da repressão, cuidam de tentar segurar a revolta. Se agravar as forças armadas norte-americanas determinam um general para comandar as brasileiras e dar jeito na situação.

Somos o gigante adormecido que querem que permaneça adormecido.

A luta é nas ruas. Organizada, com bandeiras e direção coletiva. Ou se aceita o jogo farsa de cima, ou se vai atrás da constituinte popular, único instrumento capaz de é permitir ao País sair do quadro vergonhoso em que se encontra.

Não é luta de um partido, de um movimento popular. É luta de todos os partidos e movimentos populares. De reação, antes que sejamos definitivamente integrados ao Plano Colômbia.

É enfrentar o grande irmão e os traidores.Estão aí com força total.


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