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Laerte Braga

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Livre expressão

As lições das máfias

Laerte Braga - Publicado: Segunda, 11 Junho 2012 23:35

Os grandes chefes mafiosos, dentre outras atividades, cobravam proteção de comerciantes e industriais da região onde exerciam seu controle (tráfico de drogas, prostituição, jogo, etc). Uma forte vigilância sobre os moradores de cada região e a garantia de "tranquilidade" para os obedientes e "cumpridores de seus deveres".


A insubordinação, ou um eventual desvio era punido com morte, jeito entendido como exemplar para evitar que outros tentassem escapar desse controle.

Operavam com metralhadoras, a arma mais poderosa que dispunham e subornavam autoridades do judiciário, da polícia e da mídia. Por vários natais os principais jornais de Chicago deram destaque às festas "humanitárias" de Al Capone distribuindo cestas com guloseimas e brinquedos para as crianças.

Robert Zoellick, presidente do Banco Mundial, garantiu a vários poderosos chefões dos tempos atuais que "os dias de Chávez estão contados". Falou no Centro de Análises e Diálogo Interamericano, com sede em Washington.

A organização Casa Branca, controlada por bancos, grandes corporações e por sionistas, absorveu o modus faciendi dos mafiosos e chega hoje a requintes de crueldade e perversidade nunca dantes imaginados, até porque o máximo que dão às crianças dos países que ocupam são barras de chocolate e chicletes. E evidente, toneladas de bombas de alto poder destrutivo, capazes de matar centenas de pessoas de uma só vez, pouco importa que civis ou não.

ISRAEL/EUA/OTAN TERRORISMO "HUMANITÁRIO" S/A formam a maior e mais poderosa organização criminosa de todos os tempos. Despidos de entranhas, amorais, levam gerentes de quinta categoria como o presidente do Banco Mundial a disparates como o que ele disse. "Os dias de Chávez estão contados".

Hitler mandou que seus homens colocassem fogo no Parlamento alemão e culpou os comunistas, o pretexto que precisava para alcançar o poder absoluto. Mercenários pagos por seu peso em ouro matam civis na Síria e culpam o governo daquele país, para permitir ao conglomerado terrorista ações "humanitárias" que "libertem" os sírios.

Séculos atrás o imperador romano Nero havia feito o mesmo com sua cidade, Roma, culpou os cristãos e seguiu-se uma carnificina "libertadora".

A idéia que a crise econômica que devasta os países da União Europeia (colônias e bases do complexo terrorista), atinge a Ásia e mantém a fome e devastação na África, aproximando-se perigosamente da América Latina não muda o poder dessa quadrilha, dessa organização terrorista, porque não a preocupa. Há o conceito de guerra total.

Existem milhares de ogivas nucleares, armas químicas e biológicas prontas para garantir a "liberdade" e assegurar o controle de recursos naturais, territórios, o que for necessário.

A crise mostra a falência do capitalismo, sua perversidade.

Um navio brasileiro que integra a tal força de vigilância do Oriente Médio, na eterna submissão do Brasil a essa organização terrorista (existe um faz de conta que somos potência soberana e independente e nada além disso), registrou 320 incursões de aviões de Israel sobre o espaço aéreo do Líbano, isso em um mês.

A propósito, para um custo previsto de 150 milhões de reais o Brasil já gastou dois bilhões para gerir o trânsito no Haiti, exercer funções de patrulha diurna e noturna e fingir que comanda a "operação" que diz reconstruir o país.

Chamam isso de contribuição do nosso governo, de nossas forças armadas para a paz na América Latina. Explica a resistência dos militares à Comissão da Verdade. Adoram quando o sinal fica vermelho e podem ultrapassá-lo, que o diga o general Leônidas Pires Gonçalves e seu "poder moderador".

Desde o governo do terrorista George Walker Bush e o tal ATO PATRIÓTICO (versão maior do AI-5 da ditadura militar brasileira), que entre outras coisas permite a tortura, criou o campo de concentração de Guantánamo, a guerra virou explicitamente um grande negócio. Foi privatizada.

Arrancaram as máscaras. Empresas financiadas por bancos sionistas recrutam "soldados", assassinos (o ato patriótico autoriza o assassinato de figuras hostis em qualquer parte do mundo), treinam soldados, controlam serviços de inteligência e operam em campo de batalha as armas produzidas por outras empresas privadas.

Se a crise afetar o dinheiro público salva bancos e empresas.

Milhares de veteranos de guerra, como são chamados os militares norte-americanos, padecem de câncer vítimas de balas de urânio empobrecido, que tanto destroem os atacados, como lesionam os atacantes.

Há um sério equívoco, deliberado, sobre uma frase do técnico Carlos Alberto Parreira. Atribuem a Parreira a afirmação que o "gol é um detalhe". O que de fato foi dito é que o "gol é o detalhe". Detalhe da jogada bem feita.

É certo, no entanto, que o ser humano para o complexo terrorista que controla o mundo, é um detalhe de importância zero.

"Os dias de Chávez estão contados".

Um escritor de histórias de mistério teria recheado essa expressão, com algo como "com os cantos da boca babando uma baba asquerosa e mal cheirosa de satisfação incontida, típica do criminoso nato, no odor que empesteava o ambiente de uma fragrância de colônia barata, o celerado sorriu um sorriso que revelava sua alegria, para afirmar que a tarefa de eliminar Chaves estava quase cumprida. Charutos de Virgínia foram acesos e goles de vinhos californianos sorvidos numa macabra comemoração que seria seguida pela presença de especialistas femininas em flexões orais a moda de Michele Obama, mas com mais competência e desfaçatez. O mestre de cerimônias dessa última parte era Berlusconi. Do outro lado do mundo os que controlam a China, potência construída nos melhores moldes do capitalismo com escravidão à luz do dia, com certeza, analisavam os efeitos dessa declaração e se debruçavam sobre expectativas de compensação."

Estamos sob o controle dessa máfia terrorista, sem honra alguma, ao contrário das primeiras organizações que mereceram esse epíteto, isso na antiga Itália.

Poderia até acrescentar, o suposto escritor, que num canto qualquer do Brasil, num estúdio de rádio ou tevê, a agente Miriam Leitão maquinava formas de deitar falação catastrófica semeando o medo e o pânico e encurralando pessoas diante do que sugerem ser inevitável. O capitalismo.

O rei da Espanha não tem nenhum império mais para salvar, apenas um trono que lhe permita caçar elefantes e búfalos. Sua majestade Elizabeth II não tem a menor idéia do que se lhe passa à frente, o receio é que caduco, o príncipe Philip erga a mão direita e grite o que guardado há décadas – heil Hitler!

Mais de um quarto dos espanhóis saem às ruas para protestar o protesto do desemprego e milhões de jovens percebem que não alcançarão condições mínimas de sobrevivência. Terão que vagar pelas ruas de Madri à espera de um dia que não parece vai chegar.

Gregos resistem.

Não existe alternativa que não seja a luta popular. Travada nas ruas, com as armas possíveis, conscientes que de outra forma não será destruído o complexo terrorista e permanecerá impávida a estátua da Liberdade, símbolo transformado em opressão nas ações mais variadas do terrorismo.

A realidade é que se assim não o for, o ATO PATRIÓTICO continuará a vigorar em todo o mundo e Michele Obama, segundo seu marido, vai ser melhor que sua professora em flexões orais.

O ser humano é só um detalhe, uma espécie de mosca necessária para ser explorada e transformada em zumbi por um dos tentáculos do terrorismo. A mídia de mercado.

Aqui no Brasil, no leme do barco, Dilma acredita piamente que vai atravessar incólume esse oceano. Ainda não enxergou os tsunamis. Por via das dúvidas deve ter recomendado a Anthony Patriot, seu ministro das Relações Exteriores que escreva um discurso fúnebre para o enterro de Chávez e providencie uma coroa de flores do Brasil e dos brasileiros.

No final a culpa toda acaba sendo dos palestinos, do Irã e do governo da Síria.

Milt Romney está pronto para exercer o ofício que mais gosta. O de demitir pessoas. Obama pode perder o lugar de garçom.


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