O número estimado de mortos na “ação humanitária” da OTAN – Organização do Tratado Atlântico Norte – na Líbia é de 50 mil líbios. Os próprios generais comandantes da barbárie começam a pedir aos “rebeldes” que cessem as vinganças. Partidários de Muammar Kadafi são presos, torturados, violentados, assassinados. Homens, mulheres e crianças.
O desencontro de informações sobre a situação no País é deliberado. No caso do Brasil a mídia privada – braço da organização ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A – mente de forma descarada sobre os fatos.
Perto de quatro mil norte-americanos morreram no ataque contra as torres de gêmeas do World Trade Center, em New York, no dia 11 de setembro de 2001. George Walker Bush havia sido eleito presidente debaixo de denúncias de fraude eleitoral no estado de Miami, governado por seu irmão Jeb Bush e nove meses depois de sua posse, um ex-aliado Osama bin Laden, desfechou o ataque através da organização Al Qaeda.
Foi montada ao tempo da extinta União Soviética no Afeganistão, com recursos dos EUA. A família bin Laden é sócia da família Bush em negócios de petróleo e o documentário do diretor norte-americano Michael Moore sobre o assunto mostra que um único avião levantou voo para o exterior em todo o território dos Estados Unidos naquele dia. Com autorização especial a família bin Laden que estava no Texas tratando de negócios com a família Bush retornou a Arábia Saudita.
Em seguida ao ataque de 11 de setembro Bush criou todos os pretextos necessários para invadir o Iraque, derrubar o governo de Saddam Hussein (um antigo aliado na guerra contra o Irã) e assumir o controle do petróleo iraquiano. Quase que ao mesmo tempo o Afeganistão foi invadido por tropas norte-americanas, britânicas e de outras colônias de menor importância, a pretexto de libertar o país do governo dos Talibãs.
Num fato sem precedentes na história dos EUA o presidente George Bush assinou o chamado ATO PATRIÓTICO. Permite aos serviços de inteligência e às forças armadas qualquer tipo de ação dentro e fora do território norte-americano contra supostos terroristas, ou eventuais ameaças contra o país.
Prisões secretas foram criadas (e permanecem em atividade) na Europa, um campo de concentração foi instalado em Guantánamo – território de Cuba ocupado pelos EUA –, a tortura virou prática rotineira, os sequestros, os assassinatos de adversários, toda a barbárie que é implícita aos EUA.
No último fim de semana 400 mil cidadãos israelenses saíram às ruas para protestar contra o governo de extrema-direita de Benjamin Netanyahu. A mídia brasileira falou em 200 mil (reduziu à metade). Os jornais e tevês da Europa falam em 400 mil, os manifestantes calculam um milhão nas cidades de Tel Aviv, Jerusalém, Haifa e Eilat. Protestam contra o custo de vida, as políticas sociais do governo e estão sendo chamados de “indignados israelenses”.
O índice de desemprego em Israel é dos mais altos, os impostos cobrados a trabalhadores são escorchantes (a banqueiros não, têm todas as facilidades possíveis) e a corrupção é generalizada no governo. O custo do terrorismo de Estado praticado por Israel é alto e a conta paga pelo povo.
A invenção do povo judeu é um livro do professor israelense Shlomo Sand. O autor prova com documentos que os judeus de hoje não têm nada a ver com os antigos hebreus. São descendentes de europeus convertidos ao judaísmo. No passaporte do professor consta ao invés de cidadão de Israel, simplesmente, judeu.
Em todo esse processo desfechado desde o ataque às torres gêmeas a violência e boçalidade do terrorismo de Estado em Israel contra palestinos aumentou de forma impressionante. Tortura, prisões indiscriminadas, estupros, assassinatos, saques de propriedades, de bens, de terras, enfim, o que é comum a quadrilhas quando no poder.
O governo da Turquia resolveu que navios da armada turca irão escoltar barcos humanitários com destino a Faixa de Gaza submetida a um bloqueio imoral desfechado pelo governo terrorista de Tel Aviv. É uma perspectiva séria de um conflito armado e a Turquia é um dos países governados por muçulmanos mais moderados e com uma série de tentativas de entendimento com o Ocidente. De busca da paz.
A paz não interessa nem a Israel e muito menos aos EUA. O complexo terrorista está falido e necessita da guerra para se manter. Qualquer que seja a guerra, através de qualquer pretexto, como o das armas químicas e biológicas do Iraque, que não existiam.
No melhor estilo de impérios de bárbaros os norte-americanos saquearam até o Museu Babilônico. Muitas peças estão hoje em poder de bilionários daquele país ou em museus dos EUA. É uma velha prática dos grandes impérios, o saque, a pirataria.
O primeiro acordo de paz efetivo assinado entre palestinos e israelenses ocorreu no governo de Bil Clinton e previa o Estado Palestino. O primeiro-ministro de Israel Itzak Rabin, que celebrou o acordo, foi assassinado nas comemorações da paz. O assassino não era um palestino. Mas um fanático judeu, chamado de “judeu ortodoxo”. De lá para cá surgiram Ariel Sharon (uma espécie de Átila dos tempos contemporâneos) e toda a corja que dirige o terrorismo de Estado de Israel. Surgiu um muro que separa palestinos de israelenses e assegura o roubo de terras palestinas pelos terroristas de Tel Aviv. Terras e riquezas, prática rotineira também desde a invenção do estado de Israel.
O mundo assiste a um festival promovido pela mídia ocidental sobre o ataque às torres gêmeas em 11 de setembro de 2001.
Não foi um ato terrorista. Foi sim um ato de guerra.
A guerra dos povos oprimidos contra os norte-americanos e israelenses é uma realidade e responde à barbárie do complexo terrorista ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A.
As vitimas são pessoas comuns, homens, mulheres, crianças ao sabor dos interesses dos dois países. Uma ressurreição do Reich de Hitler. O IV Reich. Tem sede em Tel Aviv e em Washington.
A Europa é mero adereço. Tanto faz que o governante da antiga Grã Bretanha, hoje Micro Bretanha, seja Tony Blair (trabalhista) ou David Cameron (Conservador). São iguais, diferem apenas na farsa do jogo democrático sem democracia.
No governo Lula o Brasil aliou-se à Turquia e buscou um acordo com o governo do Irã sobre políticas nucleares. O uso de energia nuclear para fins pacíficos. O chanceler de então, Celso Amorim e seu companheiro turco conseguiram alcançar seus objetivos. Obama que havia se comprometido a aceitar o acordo voltou atrás e através de Hillary Clinton afirmou que “não confiamos nos iranianos”.
E quem dá as costas aos norte-americanos, ou aos terroristas de Tel Aviv?
O ex-deputado José Genoíno, assessor do Ministério da Defesa afirmou no Congresso do seu partido, o PT – Partido dos Trabalhadores (governa para banqueiros) que o Brasil cumpre missão “civilizatória” no Haiti. Foi vaiado e momentos depois retirou a expressão. Não importa, o fez por ter percebido que havia dito uma besteira, mas pensa a besteira, quis apenar atenuar o impacto do desastre de suas palavras.
O ataque terrorista de ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A ocorre em todas as frentes, em todo o mundo. Na América Latina o Brasil é um dos alvos. E ainda mais agora com o pré-sal. Reservas petrolíferas que colocam o país na condição de um dos grandes produtores de petróleo no mundo, detentor de reservas imensas.
Os americanos querem o pré-sal. O monopólio estatal do petróleo foi para as calendas no governo de FHC (agente norte-americano), o que facilita a tarefa, levando-se em conta que Dilma Roussef mantém os chamados leilões de áreas para prospecção e exploração de petróleo – Lula fazia o mesmo –. Uma entrega disfarçada, mas nem tanto.
O aeroporto de Natal vai para as mãos de empresas privadas. Porta de entrada do Brasil. Empresários, banqueiros e latifundiários não têm pátria, têm livro caixa e contas em paraísos fiscais. Fraudes e saques sistemáticos contra os trabalhadores.
O 11 de setembro, por mais que o agente norte-americano William Waack (preferido de Hillary Clinton) chame de “ato terrorista”, foi tão somente um ato de guerra em meio a um conflito em que um complexo terrorista, esse sim, ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A tenta sustentar-se e as suas políticas estúpidas, bárbaras.
Vão exibir ligações telefônicas de inocentes que estavam no World Trade Center, explorar a dor das vitimas e seus familiares, mas em nenhum momento vão mostrar a barbárie sistemática contra palestinos, iraquianos, afegãos, cubanos, as tentativas de golpes militares contra governos contrários, os golpes, toda a prática terrorista dos EUA e de Israel desde o fim da Segunda Grande Guerra.
A dor dessas vítimas, desses familiares.
Grandes impérios ao longo da história da humanidade sempre foram boçais como norte-americanos e israelenses. Com uma diferença hoje. O complexo terrorista ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A dispõe de um arsenal nuclear capaz de destruir o planeta cem vezes.
E se olharmos a história, atentado terrorista de fato, o maior deles, foram as bombas despejadas contra japoneses em Hiroshima e Nagazaki, isso quando a guerra já estava ganha e era necessário experimentar a “nova arma” e mostrar ao mundo quem mandava a partir daquele momento.
É a “SOCIEDADE DO ESPETÁCULO” em sua forja de robôs e seres objetos. Uma sociedade abjeta.