O governo da Dinamarca decidiu restabelecer o controle sobre estrangeiros em suas fronteiras, com o objetivo de impedir os chamados imigrantes ilegais, em grande maioria líbios, vítimas da ação terrorista da OTAN – ORGANIZAÇÃO DO TRATADO ATLÂNTICO NORTE –. Pode parecer um contra senso, mas não é não.
Bombardeiam a Líbia, matam civis, destroem hospitais e escolas, chamam isso de “ajuda humanitária”, enquanto constroem um banco central ao sabor de seus interesses e esticam os olhos sobre o petróleo daquele país.
Já os “ajudados”, em situação de penúria quase que absoluta diante da insanidade terrorista da OTAN, não podem desembarcar em países da Comunidade Europeia. Buscar abrigo. São ilegais.
Os norte-americanos, acionistas majoritários da OTAN e de países como a Micro-Bretanha (antiga Grã Bretanha), Itália, França, Alemanha, Dinamarca, Suécia e outros, podem, ao seu talante, entrar em território do Paquistão, executar um cidadão sob a guarda do governo daquele país (ninguém tem dúvidas disso) e proclamar ao mundo que foi feita “justiça”.
“Nada pessoal, são apenas negócios”. Mais que lema, um mandamento das antigas máfias italianas. Uma espécie de amo você, mas vou matar você para fechar o balanço com lucro.
Maurice Harai, 23 anos, estudante de uma universidade norte-americana, num só dia, ganhou o equivalente a 120 mil dólares vendendo, pela internet, camisetas que comemoram o assassinato de Osama bin Laden. “Eu matei Osama” e “Descanse no Inferno”, ambas com o rosto do líder da Al Qaeda.
Harai estuda economia e negócios na Universidade de Nova York.
Breve nas telas, com o reconhecimento de Bento XVI e as bênçãos da rainha Elizabeth II a Ordem dos Templários. Estão ressuscitando Brian de Bois Gilbert, personagem do romance IVANHOÉ do escritor Walter Scott.
Nas cruzadas do século XXI os monges guerreiros/militares, com participação de banqueiros e “respeitáveis” homens de negócios, decidindo em nome de Deus quem pode e quem não pode.
O ex-primeiro-ministro José Maria Aznar, da Espanha vai acabar líder desse negócio. O nazi/franquista pronto e acabado da Comunidade Europeia, com o título de sir por sugestão de David Cameron, da Micro-Bretanha, o que proclamou o fim do “multiculturalismo”.
Aquele negócio em cinemascope de cavaleiros/cavalheiros duelando na arena de armadura e lança pela mão da princesa e com a proteção de Deus vai implicar em grandes gastos para os estádios da boçalidade xenófoba, mas para o gáudio da multidão ensandecida à espera das cruzes onde estão sendo crucificados por bombas de “liberdade” os povos muçulmanos. E por extensão os negros, os latinos, os amarelos.
Um neto do chefe Apache, Jerônimo, protestou contra o nome dado à operação que assassinou bin Laden, o de seu avô. Foi ludibriado e preso por Washington. Seu povo dizimado pela cavalaria de John Wayne.
A decadência é visível até aí. Hoje quem dizima é Silvester Stalone.
De uma certa forma vai incrementar o turismo, ainda que coloque em risco touradas, por exemplo.
Brian de Bois Gilbert, em nome de Deus, terçando lanças com os “seguidores de bin Laden”, tudo como na Bíblia interpretada segundo o código de Davi. Sangue e riquezas.
Não há mais espaço para Salomão, “ciência e artes”.
A crise que afeta países europeus (Comunidade Europeia) de um modo geral é consequência da absoluta submissão aos interesses imperiais dos EUA. Elizabeth II reina, mas não governa.
Cameron cumpre as ordens do complexo EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A agora sob a batuta de Barack Hussein Obama e por extensão o pedófilo Sílvio Berlusconi, o sargento SS Nicolás Sarkozy, etc, etc.
Joguem a Grécia ao mar. É um peso morto para os “negócios”.
É mais ou menos por aí.
A estrela de oito pontas, ungida por Cícero III.
Vai ser preciso um sapateiro Trancoso Bandarra para buscar a dignidade dos povos da Europa Ocidental, a Comunidade Europeia, na tentativa de trazer de volta D. Sebastião e assim afugentar os que ocupam essa parte do mundo e fazem de antigas e extintas nações grandes bases militares do terrorismo globalizado.
É a versão Europa Medieval em estilo High Tech
Os administradores do cemitério de Ohlsdorf, na Alemanha, determinaram a destruição do jazigo da atriz pornô Carolin Wosnitza, por considerá-lo “muito sexy” e em desacordo com os “padrões e o espírito locais”.
A moça morreu aos 23 anos de complicações depois de uma operação para turbinar os seios e o cemitério é o maior do mundo com 260 mil túmulos. No jazigo de Carolin fotos. Uma delas da moça vestida num roupão, além da romaria inconveniente, segundo os diretores da instituição, à dita morada eterna.
O marido Tim Wosnitza já foi comunicado da decisão.
Espantado reagiu assim – “ela era uma mulher bonita. Como pode ofender?
Com a palavra os tabloides ingleses e as fotos de Pippa, irmã da mulher do príncipe William – transmissão ao vivo via GLOBO do Brasil – em topples e dependurada num “desconhecido”, causando assombroso aumento nas vendas, nas edições, nas tiragens. O título de “a gostosura real”.
Vão fechar as fronteiras. É o espírito de Lucrecia Bórgia emergindo das catacumbas do Vaticano e passeando fronteiras afora em doses letais de Rodrigo Bórgia, ou Alexandre VI, com toques da barbárie de César Bórgia.
Nada a ver com a atriz pornô, mas com a pornografia política da Europa Medieval.