"Neste momento, é mais do que nunca necessário falar do profeta devido à conduta de alguns grupos terroristas que reivindicam defender o Islã", afirmou Hassan Nasrallah, cujo movimento combate o Estado Islâmico na Síria com o presidente Bashar al-Assad.
Segundo Nasrallah, jihadistas e grupos radicais islâmicos atacam o profeta Maomé mais do que a cultura ocidental. Esses grupos "são a maior ameaça ao Islã", afirmou. Eles, que "dizem seguir o Islã, distorceram a religião, o Corão e a nação muçulmana mais do que os inimigos islâmicos", acrescentou o líder político.
"Através de seus atos imundos, violentos e desumanos, estes grupos atentaram contra o profeta e os muçulmanos mais do que fizeram seus inimigos (...) mais que os livros, os filmes e as caricaturas que injuriaram o profeta", acrescentou o chefe do Hezbollah, em um discurso televisivo enfatizando que os atos "são os que prejudicaram o profeta em sua história".