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120614 solidariedade pepita1.redimensionadoGaliza - Ceivar - Poucos minutos depois das 09:30 a Praça de Monforte da Corunha foi-se enchendo de solidariedade, médio cento de pessoas concentrárom-se para brindar o seu apoio a Pepita Seoane e rechaçar a repressom à que a mulher de 75 anos se está vendo submetida.


 

Colhida do braço da sua advogada mais dum dos seus filhos, Pepita Seoane encabeçou a manifestaçom que remataria nas portas do Julgado Provincial da Corunha. Três grileiras e numerosos médios de comunicaçom estavam a aguardar polo grupo de solidárias que se multiplicou por dous chegando ao cento em questons de minutos. Representantes de sindicatos, partidos políticos e movimentos sociais também estivérom presentes.

Namentres Pepita declarava na vista de hoje, as concentradas permaneciam às portas do edifício judicial portando a faixa da plataforma "Todas/os con Pepita, contra a represión" e berrando consignas tais como "a nossa milhor arma, a solidariedade", "se tocam a Pepita, tocam-nos a todas" ou "nom à repressom, Pepita absoluçom". Também se escuitárom berros em contra da manipulaçom ejercida pola imprensa comercial e que é o principal motivo polo que Pepita tivo que declarar no dia de hoje.

Lembramos que Pepita Seoane está acusada dum suposto delito de "enaltecimento do terrorismo" por umha exposiçom feita ao diário "El Mundo" publicadas em Julho de 2013. Na declaraçom de hoje Pepita tivo que responder às perguntas formuladas pola Audiência Nacional e posteriormente será este tribunal de excepçom o que valore se leva à galega de 75 anos a um juízo em Madrid.

Após quarenta minutos dentro do Julgado, Pepita saia de novo à rua sendo recebida por um caloroso aplauso. Punho em alto Seoane nom se cansou de agradecer a todas as presentes o seu apoio incondicional.

Segundo pudo saber CEIVAR por palavras da Defesa, seis polícias nacionais estivérom chantados fóra da sala onde declarou Pepita Seoane. Igualmente, a processada só respondeu de jeito mui concreto às perguntas da sua advogada e a valoraçom da Defesa resultou ser mui positiva.DSC_0255

Finalmente, quando as solidárias se dispunham a regresar aos seus quefazeres, a Polícia Nacional identificou a duas pessoas advertindo-lhes da sançom que se lhes estava a impor por participar "numha concentraçom ilegal".

Desde CEIVAR umha vez mais queremos expremer a nossa solidariedade com Pepita Seoane assim como denunciar a manipulaçom que ejercem os mass média e a colaboraçom à que se prestam com a repressom. Também, por suposto, rechaçar rotundamente as identificaçons aleatórias às que se virom submetidas duas pessoas aproveitando que estavam soas.

 


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