O máximo organismo de direçom de Anova reuniu neste fim de semana para, entre outras cousas, debater a possibilidade de se concretizar a proposta surgida da sociedade civil para que neste ano, pola primeira vez, poda haver umha única manifestaçom soberanista no Dia da Pátria Galega.
A organizaçom liderada por Xosé Manuel Beiras aprovou "explorar" a possibilidade de apoiar e participar numha mobilizaçom nacional "convocada polo povo galego", em que as organizaçons políticas deixariam fora as suas próprias siglas, assim como cedendo as intervençons e protagonismo à pessoas sem adscriçom partidária (que Anova define de maneira pouco precisa como "estrato cidadao", umha vez que também a militáncia partidária comparte essa condiçom). A ideia comum para unir vontades no 25 de julho seria, na perspetiva de Anova, "o sentimento da Galiza como naçom".
A posiçom de Anova vem assim reforçar a proposta lançada por Teresa Moure, Séchu Sende e Igor Lugris, para que se concretize umha convocatória unitária, que já recebeu o apoio do BNG, de Causa Galiza e de NÓS-UP (na declaraçom pública em que anunciou a sua autodissoluçom).
Sem que o formato esteja ainda ultimado, todo indica que a possibilidade é cada vez mais provável.