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boicoteVenezuela - VTV - [Tradução do Diário Liberdade] Desde a chegada da Revolução, a Venezuela tem enfrentado campanhas desestabilizadoras encabeçadas pelo boicote das empresas privadas de supermercado.


A guerra econômica na Venezuela consiste basicamente no uso de mecanismos próprios da lógica de mercado do capital para reduzir ou limitar a oferta de bens essenciais de consumo, ação que vem sendo implementada por setores da direita nacional e internacional, que de maneira sistemática atentam contra os direitos humanos do povo venezuelano ao executar uma operação na qual utilizam como estratégia os rumores, o contrabando e a retenção de produtos , para serem implementadas como armas políticas que buscam prejudicar a economia e derrubar o governo legitimamente constituído do presidente Nicolás Maduro.

Manter mercadorias escondidas é uma estratégia desenvolvida por setores econômicos apátridas, que fazem desaparecer das prateleiras dos supermercados os principais produtos da cesta básica, em uma tentativa desesperada de causar desgaste psicológico e danos à população ao mentir e dizer que a culpa é do governo.

Nada obedece a situações fortuitas ou causais, mas se trata de toda uma planificação, a qual não se somam apenas a rede de distribuição ou os armazéns, mas também alguns meios de comunicação que apoiam esta prática desestabilizadora.

Não é casualidade que os produtos que desapareceram sejam exatamente aqueles que geram incômodo na população quando estão em falta, os de maior demanda, aqueles que formam a cesta básica.

Desde a chegada da Revolução, a Venezuela tem enfrentado campanhas desestabilizadoras encabeçadas pelo boicote das empresas privadas de supermercado.

Bloqueio da oferta de bens essenciais de consumo, preços absurdos, especulação, retenção e contrabando, fazem parte do arsenal utilizado pela direita nesta guerra econômica contra a Venezuela, nos 15 anos de Revolução.

O poder popular é a arma para derrotar a retenção de produtos e a guerra econômica.

A população das classes média e baixa principalmente é quem sofre com as ações de sabotagem contra a economia nacional e em sua maturidade e consciência revolucionária reconhece os responsáveis por esta agressão contra a Venezuela, como as grandes companhias econômicas nacionais e internacionais e seus representantes políticos.

O poder popular tem assumido seu papel protagonista e de mãos dadas com o Estado vem desenvolvendo ações contra o boicote, ao denunciar o receptador e o especulador.

Um exemplo disso são as apreensões feitas recentemente em um galpão no estado de Zulia, com 360 toneladas de sabão, 75 mil barbeadores, mais de 76 mil recipientes de xampu, 423 toneladas de arroz, entre outros produtos.

O controle social, através dos conselhos comunais e organizações sociais, exercem controle sobre a gestão pública e sobre o comércio privado.


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