É construido, com espírito internacionalista e dia após dia por e para os e as trabalhadoras dos países de fala galego-portuguesa.

Através da campanha, o Diário Liberdade convida a unir-se ao projeto, indicando que "não procuramos pessoas com experiência em jornalismo, ou com grandes conhecimentos ou formação nessa disciplina" mas sim "vontade de dedicar algum tempo ao trabalho no Diário Liberdade de forma regular, segundo a disponibilidade" de cada pessoa.

Do Coletivo Editor do portal anticapitalista explica-se que a participação como ativista na media alternativa permite "assegurar o direito à informação independente dos interesses de empresas e governos" e que, além do mais, converte as pessoas em "protagonistas" do que lhes afeta, e não apenas em recetoras.

Daí que não haja requerimentos quanto a estudos ou experiência na área, pois o objetivo é dotar trabalhadores, desempregadas, jovens, idosas e, enfim, o povo trabalhador das suas próprias ferramentas de informação e sob o seu controlo direto.

O objetivo da campanha é que pessoas que até agora eram somente leitoras e leitores do espaço digital se incorporem como parte ativa da equipa.

Oportunidades de ativismo

O Diário Liberdade está aberto a propostas de participação ativista em qualquer área. No entanto, há algumas em que atualmente o portal propõe participação:

• Ativistas informativos na Galiza, Brasil e Portugal, em qualquer área: Encarregando-se do trabalho habitual do Diário Liberdade, podem participar em vários níveis e dedicando tempos flexíveis. Redigem matérias, escolhem informações doutras fontes ou traduzem de diferentes idiomas para o galego-português. Não é necessário dispor de estudos em jornalismo ou experiência, mas sim de vontade de aprendizagem na área.