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unasulVenezuela - Prensa Latina - A celebração aqui nesta semana da IX cúpula extraordinária de Petrocaribe e a visita de uma missão da Unasul para apoiar a democracia, reafirmam hoje o chamado a defender o exemplo solidário de Venezuela.


Nas conclusões do foro do bloco integracionista, a véspera, o chefe do Estado anfitrião, Nicolás Maduro, ratificou o compromisso de consolidar Petrocaribe como mecanismo para impulsionar o desenvolvimento das nações membros.

Também Petrocaribe deve servir, disse, para reafirmar a região como zona de paz.

A Declaração de Caracas, surgida desta reunião, destaca a necessidade de avançar na criação de uma zona econômica que tenha como ponto de partida a compensação comercial.

Maduro confirmou o espírito fundacional do convênio, como um projeto de solidariedade, cooperação e amizade dos povos da região, o qual além de ter impactos positivos no econômico tem contribuído em matéria social e cultural.

Nesta semana, segundo explicou o governante, o foro de Petrocaribe coincidiu com uma reunião de chanceleres da União de Nações Sul-americanas (Unasul), expressão das mudanças na concepção continental, latino-americana e caribenha.

Agora, organismos como esses nascidos ao calor das ideias do falecido mandatário Hugo Chávez, devêm escudos protetores frente às ameaças e agressões contra esta nação, considerou.

A delegação da Unasul, integrada por seu secretário geral, Ernesto Samper, e os chanceleres de Brasil, Mauro Vieira, de Colômbia, María Ángela Holguín, e de Equador, Ricardo Patiño sustentaram várias reuniões em Caracas.

A agenda contemplou encontros com o chefe de Estado e também com o Nuncio Apostólico Aldo Giordano.

Assim mesmo reuniram-se com a presidenta do Tribunal Supremo de Justiça, Gladys Gutiérrez; a Promotora Geral da República, Luisa Ortega e a titular do Conselho Nacional Eleitoral, Tbisay Lucena.

Também a agenda previu um intercâmbio com líderes da aliança opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD).

A presença da missão da Unasul em Venezuela respondeu à situação política gerada depois da frustrada tentativa golpista do 12 de fevereiro, develado por Maduro.

De outra parte, os últimos sete dias estiveram signados por sentidos tributos pelo segundo aniversário do falecimento do presidente Hugo Chávez, em 5 de março de 2013.

Segundo o próprio Maduro, nunca dantes no século XX nenhum líder neste país conseguiu encarnar os ideais históricos do Libertador Simón Bolívar como o fez Chávez.

O Quartel da Montanha, onde descansa seu corpo, foi sede do ato central em comemoração da data, ainda que as homenagens se estenderão até 15 de março.

Quartéis militares de todo o país tocaram o alvo em honra a Chávez e desde a madrugada, Caracas se alumiou com fogos artificiais para lhe render honras.

Por outro lado, nesta semana iniciou sessões o Congresso das Mulheres, com o objetivo de criar uma plataforma política unitária e organizada, na qual as venezuelanas tenham um papel protagonista.


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