A colaboração humanitária sul-africana acontece, principalmente, na província moçambiquenha de Zabezia, situada no centro do país, destacou a fonte.
Cerca de 200 militares sul-africanos trabalham em missões de ajuda ao país vizinho, entre eles seis mergulhadores, segundo Theunissen.
As contínuas e torrenciais chuvas obrigaram o governo moçambiquenho a declarar estado de emergência extrema em regiões do centro e norte do país, cujos rios e afluentes atingiram níveis não registrados há cerca de meio século, referem meios de imprensa.
Devido às fortes chuvas que caem desde dezembro em Moçambique, grande parte das províncias de Nampula, Niassa e Cabo Delgado, no norte, estão sem eletricidade, confirmou João Ribeiro, diretor do Instituto Nacional de Gerenciamento Calamidades (INGC).
Nas regiões afetadas também trabalha uma equipe de médicos sul-africanos, que junto a médicos de Moçambique trabalham para evitar casos de diarreia, cólera e febre tifoidea, entre outras doenças, dimensionou Ribeiro.