Desta feita, "um número importante de cidadãos passa a ter antecedentes policiais sem o saber», assinalou ontem Manuel Mato, presidente da UGC.
«Pede-se aos agentes que identifiquem o maior número de pessoas em controlos de estrada, não só com o nome, mas também com informações como números de telefones, a onde vão, por quê, etc. ... Essa informação vá para um banco de dados sem conhecimento dos cidadãos, e a partir desse momento as pessoas passam a ter antecedentes policiais sem o saber. Se a informação foi captada num controlo antiterrorista ou antidrogas essas pessoas passam a ter antecedentes policiais vinculados a drogas ou terrorismo», explicou Mato, que acrescentou que a delegada do Governo espanhol em Nafarroa, Carmen Alva, não atendeu as queixas que os agentes apresentaram.
Através de Esculca
Foto: Gara - Pitoresca fotografia da brutal Guarda Civil espanhola, vioreada por uma ultra espanhola.