Eles também afirmam que os níveis de radiação serão inofensivos.
No conselho diretivo do CECSS está um membro do Clube de Roma. Este é o mesmo grupo de elite que disse nos anos 1970 que as mudanças climáticas causadas pelo homem devem ser criadas e imputadas na opinião publica geral como um mecanismo de controle social.
O CECSS acompanhou as ondas de radiação e mediu o tempo que ela leva para viajar ao redor da Terra.
De acordo com seus modelos técnicos, levaria uma década para que tais ondas de radiação atravessassem os oceanos.
Erik Van Sebille, coautor do estudo disse: "Observadores na costa oeste dos Estados Unidos serão capazes de visualizar um aumento significante de material radioativo em um período de três anos após o evento. No entanto, as pessoas que habitam aquela costa não deveriam se preocupar, pois a concentração de material radioativo decresce rapidamente para quantidades abaixo do nível de segurança proposto pela Organização Mundial da Saúde (OMS) tão logo tais ondas de radiação partem das águas japonesas".
"Espera-se que a maioria do material radioativo permaneça no Pacífico Norte e não atravesse o sul do Equador na primeira década. Eventualmente, depois de algumas décadas, um nível de radiação mensurável, porém insignificante, irá se espalhar pelas bases oceânicas, particularmente nos oceanos Índico e Pacífico-Sul."
Sebille afirmou que "para aqueles interessados em acompanhar os caminhos da radiação, nós desenvolvemos um website para ajudá-los. Utilizando esse website, as pessoas podem clicar em uma área no oceano e acompanhar o movimento da radiação ou de qualquer outra forma de poluição na superfície oceânica dentro dos próximos dez anos.
No ano passado, a OMS examinou o problema dos níveis de radiação em Fukushima.
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) da ONU sustentou que a pesquisa deles confirmou que tanto o leite como os vegetais japoneses estão liberados para o consumo humano.
Eles reportaram que os níveis de radiação estão abaixo dos níveis cancerígenos.
O governo japonês tem trabalhado arduamente para esconder a severidade do desastre de Fukushima cujos dados importantes foram suprimidos por agências de governo com o intuito intencional de ocultar da população os efeitos de tal crise.
Em julho de 2012, em Fukushima, o reator N.4 foi automaticamente suspenso porque o seu sistema de esfriamento do combustível utilizado começou a apresentar falhas.
A Tepco não foi capaz de ativar o sistema de esfriamento. Os técnicos da planta estão "observando a situação" suspeitando que um aumento de temperatura seja improvável.
Em maio de 2011, o website do Instituto Norsk, que estava monitorando a contaminação radioativa mundial ao redor do globo, compilou uma lista de toxinas que foram introduzidas pela usina de Fukushima.
Aqui está uma curta lista do tempo de vida médio dos isótopos radioativos no ar, nos alimentos e na água que estão envenenando a nós e a nossas crianças:
· Césio – 137: 30 anos
· Plutônio – 239: 24.000 anos
· Estrôncio – 90: 29 anos [imita o cálcio no corpo]
· Urânio – 235: 700 milhões de anos.
· Iodo 131: 8 dias [absorvido pela tireoide e fornecendo uma forte dose de radiação]
Aqui nos Estados Unidos, o EnviroReporter, por meio de sua ferramenta Inspector Alert de monitoramento de radiação nuclear, conduziu mais de 1.500 testes de radiação depois de uma chuva severa no Sul da Califórnia. Os resultados foram impressionantes.
Os níveis de radiação foram os mais altos já vistos; em 506% acima dos níveis normais.
A chuva do Sul da Califórnia que foi testada era uma mistura de umidade oceânica que se moveu pelo Oceano Pacífico.
Na base de Los Angeles, as mais altas correntes de vento apresentaram altos níveis de radiação. A chuva na área de Santa Mônica monitorada pela estação de radiação começou a apresentar altos níveis de radiação após terem sido detectados vestígios de poeira radioativa em testes realizados no começo de março de 2011.
Original em: http://www.occupycorporatism.com/researchers-dont-worry-radiation-from-fukushima-is-harmless/