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160714 tvBrasil - Diário Liberdade - [Tiago de Oliveira Silveira] O empoderamento econômico e político dos Estados-Nações pelo cartel financeiro dos bancos internacionais é o assunto que deve ser amplamente discutido pela população mundial. 


O objetivo destas entidades é ampliar o seu poder através da maciça propaganda da "eugenia". Podemos entender por "eugenia" a influência política de seus pares alocados nas maiores organizações do mundo com ou sem fins lucrativos através da manipulação mídiatica pelo "Big Brother" dos governos mundiais no sentido de aprovarem leis que favorecem a fabricação de movimentos sociais. A ideia é instalar o credo de que a prática da xenofobia deve ser algo bem visto pelas pessoas aproveitando-se da teia cultural existente em cada país. O "Dollar-Wall Street Regime" ou "Establishment" criou barreiras econômicas, políticas e sociais entre os países, o que dificulta clarificar o cerne da questão da pobreza no planeta. A solução deste problema passa longe da Fundação Bill Gates, Fundação Macarthur, Fundação Heritage e Fundação Rockefeller. 

O controle do dólar pelo FED e pelo Council of Foreign Relations, juntamente com os seus órgãos de fiscalização FMI e Banco Mundial impõe a todos os países o sistema da dívida pública. Os impostos que são pagos ao governo central dos países não entram no caixa como ativo circulante,  o que impede de que áreas como saúde e educação, consideradas como molas-mestras do desenvolvimento dos países, cheguem aos seus beneficiários em forma de emprego e renda. A equação matemática é simples: grande parte do valor gerado por cada moeda investida gera X de saúde e Y de educação o que é igual ao aumento proporcional no emprego/renda. Qualquer economista pode atestar essa máxima.

O importante estudo acadêmico realizado em 2001, chamado "A rede de controle corporativo global" evidenciou a concentração de poder e propriedade em um número reduzido de instituições bancárias. A amostragem partiu de 43.000 maiores negócios do mundo e descobriu mais de um milhão de vínculos em propriedades. 40% do controle dos 43.000 maiores negócios do mundo está nas mãos de 147 organizações mundiais. A reengenharia financeira através da desregulamentação do sistema financeiro constatado na década de 70 do século passado ampliou a venda e compra de títulos podres (títulos sem lastro financeiro) pelos governos e empresas em nível global através do mercado de derivativos financeiros (títulos advindos da especulação financeira).

A luta deve continuar. Não podemos assistir passivamente a tudo o que é feito sem consentimento popular. Apesar de sabermos que 80% das decisões mundiais estão sendo feitos por organizações secretas, ainda temos uma chance. 


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