Na redação do canal, um dos manifestantes subiu a uma mesa e leu um manifesto reivindicando "o direito a uma livre informação, a uma programação cultural de maior nível e, em definitivo, a utilizar uma televisão pública para dar uma informação pública para valer".
Também exigiram uma "televisão pública de qualidade onde o conselheiro delegado não possa desviar dinheiro à sua produtora".
O ato de protesto aconteceu minutos antes das 13:00 horas sem que os seguranças pudessem fazer nada para evitar a ação. Tanto a Guarda Civil como a Polícia dirigiram-se ao local e identificando alguns dos manifestantes, o que poderá dar lugar a eventuais atuações repressivas.
Depois de concluírem a leitura do manifesto, os jovens foram-se embora, coreando palavras de ordem como "Não somos violentos" ou "Este movimento não o para ninguém".
Embora algumas fontes da imprensa burguesa tenham que os jovens provocaram danos no mobiliário da corrente, os próprios empregados d o canal desmentiram tal suposto.