É neste contexto que há que situar as declaraçons do dirigente da 'Confederación Española de Organizaciones Empresariales' (CEOE) que reclamou esta mesma semana a desregularizaçom total da contrataçom temporal. O presidente da patronal tecnológica e director de Relaçons Internacionais da CEOE, Jesús Banegas, exigiu que os contratos temporais nom estejam sujeitos as normas próprias do ordenamento laboral, senom ao código civil.
As declaraçons do dirigente da CEOE ponhem em evidência a profundidade da ofensiva burguesa em marcha. Em um contexto no que a intervençom total do Estado espanhol por parte da chama troika parece iminente, alargaram-se e intensificaram-se por parte do patronato às exigências de mais e maiores reformas contra os direitos da classe trabalhadora. O terrorismo patronal nom conhece limites, ainda a pesar da desregularizaçom permanente ao que estám submitidas as relaçons laborais.
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