Do norte ao sul, de Roraima ao Rio Grande do Sul. Nos meses de Junho e Julho acontecem festas juninas com comidas típicas em todo o Brasil. Mas, pelo menos no Rio de Janeiro, esta festa tradicional não é mais possível sem transgênicos. Nos mercados e feiras do Rio não se encontra mais milho não-transgênico, um dos ingredientes mais importantes desta culinária típica da festa junina. As prateleiras dos supermercados estão cheias de pacotes de milho e seus produtos com o "T" dentro de um triângulo, o símbolo brasileiro para "alimentos" transgênicos. Mesma situação nas feiras tradicionais, como a feira da Glória. Numa barraca de produtos nordestinos, com farinha, etc., eu perguntei a dona da barraca se tinha milho não-transgênico. Ela lamentou: "infelizmente não".
Em 2003, o Governo PT do Lula da Silva aceitava as primeiras plantações de transgênicos, ajudando os fazendeiros do Rio Grande do Sul que plantavam ilegalmente sementes de soja transgênica da Monsanto, contrabandeadas do Paraguai. Hoje o Brasil virou PT, um País Transgênico.
