“O exército israelense responsabiliza somente o Hamas pela atual situação na Faixa de Gaza”, diz um comunicado.
Porém, posteriormente os Comitês de Resistência Popular, um grupo militante palestino, reivindicou a responsabilidade pelos morteiros lançados mais cedo, mas justificaram a ação como retaliação pela morte de dois líderes e um militante da Al-Qaeda na última quarta-feira (16/11).
De acordo com a agência de notícias palestina Ma'an, seis pessoas ficaram feridas, quatro delas moradoras da casa de dois andares que foi atingida pelo primeiro dos bombardeios. Outros dois ataques deram continuidade ao primeiro bombardeio, ambos na cidade de Khan Yunis, no sul de Gaza, porém não houve feridos a partir do terceiro ataque, que atingiu um campo de treinamento pertencente ao grupo militante Jihad Islâmica.