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140813 guevaraAmérica Latina - Prensa Latina - Documentos desclassificados do período da ditadura militar no Brasil (1964-1985) revelam que os regimes deste país e o argentino colaboraram com a Bolívia para combater a guerrilha e assassinar Ernesto "Che" Guevara.


O governo militar da Argentina de Juan Carlos Onganía (1966-1970) entregou bombas de napalm e outras armas ao governo militar boliviano, enquanto os brasileiros treinaram quatro pilotos bolivianos no Rio Grande do Sul em operações específicas para combater a guerrilha, segundo o Portal Vermelho, na internet.

Os depoimentos recopilados de agosto de 1967 assinalam que o regime brasileiro monitorava os movimentos das forças insurgentes, lideradas por Guevara, por temor de que a atividade se estendesse a este território, indica a fonte.

Segundo atas do Estado Maior das Forças Armadas (EMFA), o treinamento de pilotos militares da Bolívia não era oficial, mas uma ação estratégica informal.

Os dados do EMFA mostram que os Estados Unidos e a Argentina entregaram ao regime boliviano ao menos 100 bombas de napalm de 100 libras cada uma para aniquilar os guerrilheiros.

Esses artefatos dinamiteiros foram os mesmos utilizados pelas tropas estadunidenses contra o povo do Vietnã nas décadas de 1960 a 1970.

Che foi assassinado no dia 9 de outubro de 1967 na Higuera, Bolívia, após ter sido ferido e capturado em uma emboscada pelo exército boliviano.

 


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