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moralesBolívia - Prensa Latina - O presidente boliviano, Evo Morales, assegurou ontem (7) que o capitalismo arrasta grandes problemas sociais e advertiu que uma mostra é o pouco interesse nos processos eleitorais.


O presidente inaugurou uma escola e um campo de grama sintética na localidade de Vale Formoso, no central departamento de Cochabamba, e recordou o que atingiu Bolívia com o processo de mudança, contrário ao que ocorria em tempos do neoliberalismo.

"Nos países capitalistas mal se vota 30 por cento das pessoas com idade para fazer. Procurem nos jornais e verão que o resto não vai às urnas, porque não crê nessas políticas", insistiu. Ao mesmo tempo, enfatizou que na Bolívia vota agora mais de 90 por cento do povo.

"Somos um país democrático e demonstram-no as filas enormes, às vezes até tarde na noite para inscrever-se para votar, enquanto o Tribunal Supremo Eleitoral alonga os prazos de registro", dimensionou. O chefe de Estado lembrou que antes, na época neoliberal, o voto em alvo e as abstenções superavam 50 por cento.

"Quando tinha algum programa social ou econômico diziam: agora estamos esperando uma bênção do Fundo Monetário Internacional. Aí que vergonha! Bênção do Fundo Monetário Internacional. Agora, quando fazemos algo, eu posso dizer também bênção, mas bênção do povo, porque ninguém nos impõe políticas de saque, nem de roubos", acrescentou.

Morales perguntou-se como é possível que o capitalismo tenha crise financeira, energética, muitos problemas sociais e econômicos com todo o que tem explodido aos povos. Também recordou a situação que viveu Bolívia durante muitos anos e a falta de preocupação dos governos pelos povos e pôs como exemplo a pavimentação das vias: "antes só se pavimentada onde tinha terrenos dos prefeitos, dos grandes proprietários, dos caciques, para que subiram de preço os terrenos".

"Graças a nossa luta e a nossa consciência, vai mudando Bolívia. Como autoridades temos a obrigação de respeitar o mandato do povo. Ainda temos problemas, mas é responsabilidade do Governo, dos governadores e as prefeituras as resolver", expressou.


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